The Pirates of Somalia (Piratas da Somalia)

Filme baseado na experiência real de Jay Barhadur, um jovem canadense vivendo com seus pais e entediado em um subemprego. Seu interesse é jornalismo, mas é rejeitado por várias universidades e aconselhado por um jornalista aposentado (Al Pacino) ele decide ir para Somalia reportar sobre os piratas tão temidos pelos viajantes. Ele planeja a viagem sem apoio de quase ninguém, apenas por um contato do filho do presidente que quer mostrar ao mundo a verdadeira Somalia. Chegando lá é bem recebido por seu interprete, Abdi, pelo filho do presidente e pelo próprio presidente. Ele vai morar em um lugar fechado com seguranças num quarto sujo. Desperta a curiosidade de todos, faz amizade com um criança e sente-se atraído por uma jovem local, vestida com véu e casada com um pirata que pouco viu. 

Abdi consegue uma entrevista com um pirata, que parece ser um pirata do bem, lutando por recuperar os mares. No meio da entrevista ele descobre que a entrevista apenas continuaria se ele tivesse levado Khat, uma folha de opiáceo, viciante, usado por todos. A moça bonita, Mayran, é vendedora de Khat. Ele passa a comprar e faz amizade. O entrevistado seguinte é o seu marido, vestido de terno D&C, mas um pirata do mal, que rouba para enriquecer.

Quando o navio do capitão Phillips (americano, que virou filme) é sequestrado e morrem 4 piratas, há a promessa de vingança e a situação dele fica difícil, fazendo-o voltar ao Canada.

Sua experiência rende crônicas, um livro, e informação ao serviço secreto canadense e americano.

O filme é baseado em estória real, mas contado de uma forma leve, com os sonhos do protagonista trazendo horror e humor. Não há violência, embora as armas estejam em todos os lados.