É difícil escrever sobre um filme quando vamos assisti-lo sabendo que ganhou o Oscar de melhor direção, ator e fotografia. Merecidos, mas como filme (não foi o premiado) deixa a desejar. Estende-se muito e a estória não é tão interessante, pouco contextualizada, poucas tramas. É um filme focado na fotografia e no ato de fazer um filme com poucos efeitos. Lembrou-me muito da minha infância, quando influenciado por filmes como esse eu fazia do quintal um local de sobrevivência, com facas, machados, galhos, fogueiras e barracas.
A estória... um grupo de caçadores de peles, organizados como um exercito com forte, está na floresta e é atacado por uma tribo feroz que os coloca para correr. Um grupo de 10 fica ainda na floresta enquanto os outros fogem de barco. Uma intriga entre Glass (Leo) e Fitzgerald (Tom) já é colocada desde o início. Glass tem um filho meio-indígena e conhece toda a região. Numa caçada é atacado por um urso que o deixa muito ferido e precisa ser carregado pelos colegas. Traído ele tem que enfrentar o frio e a floresta, são horas de luta contra a neve e gelo, além de alguns índio, animais e franceses. Pouca trama, média ação e muita imagem linda.
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