Arnaldo Jabor conta histórias da sua infância, adolescência... a perda da inocência, num cenário antigo (tipo Projac) com uma fotografia estilo "antique". Não tem uma história específica ou algo que desperte a curiosidade e o interesse do espectador. Deve ser útil para os saudosistas da mesma época - músicas, revistas, filmes, etc. - e para o ego do próprio Jabor.
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