sábado, 28 de outubro de 2017

Lost in translation (Encontros e desencontros)

Demorei anos para assistir.... mas finalmente. É um filme que deixa a sensualidade e sexualidade a flor da pele em um Japão colorido visto por americanos que mal saem de um hotel e se cruzam em bares, restaurantes, karaokes, games, etc.

É filme sobre o tesão? Mas Toquio ficou como algo folclórico onde os personagens interagem como turistas americanos.

Bil Murray é o cara que retrata essa caretice. Stefan inicia sua carreira com toda a sua sensualidade

Carol

Anos 50, acho, NY City, acho.... uma mulher casada com um homem rico apaixonado, pai de uma meiga filha. Mas ela já nasceu com o DNA diferente e aos 10 anos conheceu Abby.

A forma como o filme conta  a estória e a forma como eu comento são diferentes.

O filme é um melodrama, muito bem caracterizado e filmado

As duas se apaixonam de uma forma leve, desde que se encontram numa loja de brinquedos onde Therese trabalha. O romance cresce, mas só se consolida depois de muito tempo, quando o marido manda gravar/filmar tudo o que aconteceu para conseguir a guarda da filha. No processo judicial, ela admite o que houve, mas pede pra pensar na filha.

O filme quer relatar uma estória sobre a homossexualidade femimina de paixão reprimida nos anos 50.