domingo, 24 de setembro de 2017

Juliete

Um Almodavar diferente, menos alegre, mas dramalhão. Em alguns instantes quase novela brasileira.
Juliete começa no filme como uma senhora com um companheiro dizendo que quer envelhecer com ele, mas há algo na sua vida passada que a atormenta.
Juliete tem uma filha que não vê há anos. O filme volta à época de sua juventude quando em uma viagem de trem ela, com medo de um homem depressivo que parecia ameaça-la, conhecer Xeon, com  que transa, mesmo sendo casado com uma mulher há anos em coma.
Eles tem uma filha, a mulher morre (não lembro a ordem), e tem Ava que é uma amiga amante dele. Os anos passam e quando a garota está na adolescencia conhece uma amiga e vai acampar e o pai briga com a mãe e sai para pescar num dia que vai ter uma tempestade e morre! A mãe vai ter que dizer a filha que parece aceitar... só que não. Anos depois vai para uma seita nos pirineus e nunca mais volta e a mãe pira!
No final a filha perde o seu filho mais velho de três e sente o que a mãe deveria ter sentido com o seu sumiço e resolve enviar o seu endereço para a mãe visita-la... the end!

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Bridget Jones baby

Esse é o mais divertido da serie. O amadurecimento dos personagens foram bem trabalhados pelo diretor e o filme é uma comédia mais aberta com menos romantismo e sonhos. Abdica da hipocrisia para discutir que as relações deve ser discutidas mais abertamente. Mas o melhor é a diversão.

Florence - 26/8

Florence (Meryl Streep) é uma rica herdeira deslumbrada que se acha cantora e tem como companheiro o mais jovem Hugh Grant que usa o seu dinheiro, mas tem sua esposa. Filme de época baseado em estória real, mas fradinho.

Ma Ma - 27/8

Penelope Cruz interpreta mãe com cancer, mãe, separada do marido e encontra o apoio em outra pessoa para enfrentar a luta do cancer. Filme se passa na Espanha em uma cidade litorânea e ensolarada onde ele frequenta a praia com o filho. A reincidência do cancer e um novo filho com o namorado é o drama final que não é feliz.

Elis

Biografia de Elis, contada de uma forma clara simples e direta. O filme permite reviver os anos 60/70 e sua trajetória familiar.

Para quem é brasileiro e conhece um pouco da estória e emociona. A interpretação de Andreia é o destaque. A fotografia é corretíssima, sem inovações ou algo que venha sobrepor a estória.  Nota-se algumas falhas na história e um certo posicionamento favorável a contar o ponto de vista da família de Elis.

Mas vale o filme